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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 27 de abril de 2024
 

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Mensagem: Acabo de ler a seguinte notícia, sobre a participação de um jovem de M. Claros em assalto contra banco na capital portuguesa. Veja os detalhes: Reportagens da imprensa portuguesa deste sábado informaram que os brasileiros que mantiveram reféns por mais de nove horas na quinta-feira eram de Minas Gerais. Os dois estavam iliegalmente no país. Nélson Souza, de 23 anos, natural de Coronel Fabriciano, foi identificado como o mentor do assalto. Ele foi morto por um atirador da polícia. O outro assaltante é Wellington Rodrigues Nazaré, de 32 anos. Ele foi baleado e está internado no Hospital de São José, em Lisboa, sob custódia policial. Natural de Montes Claros, ele levou um tiro na face e outro no crânio, mas está fora de perigo. Por conta de uma inflamação, ele não pôde ser operado para a retirada da bala que está alojada no pescoço e pode ter afetado nervos da face. Wellington pode ser condenado a uma pena de dez anos de prisão. Ele pretendia ´conseguir mais dinheiro´ para enviar a parentes em Minas Gerais. Em uma busca feita na casa de Wellington, teria encontrado cerca de dez mil euros, perucas, luvas e algemas de plástico. Eles podem ter cometido outros assaltos.De acordo com o site ´Diário de Notícias´, os dois ladrões acreditavam que conseguiriam fugir do cerco policial. O jornal diz que um carro com os faróis acesos estacionado na porta da agência bancária foi usado como isca para atrair os bandidos até a rua, fazendo-os acreditar que poderiam usá-lo para fugir. A polícia, no entanto, não confirmou a versão, limitando-se a dizer que o veículo estava no local por acaso, desconhecendo-se o proprietário. Apesar de os negociadores pedirem para os assaltantes se entregarem e manterem vivos os reféns, os dois insistiram no pedido do carro e em momento algum deixaram o dinheiro roubado do cofre. Segundo o jornal, a negociação mudou quando a polícia recebeu o telefonema do primo de Wellington. Ele recebera uma ligação do assaltante dizendo que se mataria caso fosse apanhado. O objetivo da polícia passou a ser atrair os ladrões até rua ou a algum ponto em que virassem alvos. Às 23h23m, os atiradores conseguiram tê-los na mira.Durante o seqüestro, os dois demonstraram inexperiência, ainda de acordo com o jornal, o que fez os policiais concluírem que poderiam se descontrolar emocionalmente. Apesar disso, a polícia constatou que eles se prepararam para o assalto, com armas e algemas de plástico. Eles tinham ainda panos negros usados habitualmente para tapar a cabeça dos reféns e dos agressores, confundindo a polícia na hora de atirar.

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