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montesclaros.com - Ano 26 - quinta-feira, 12 de junho de 2025
 

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Mensagem: Nem o Norte escapa Manoel Hygino Jornalista gaúcho que escreve para periódico belo-horizontino, já que para a capital mineira se transferiu, lembrava – há dias - os velhos filmes norte-americanos, que se reportam aos casos de criminosos de lá que eram dirigidos ao Brasil para esconder-se. E a suas façanhas ilícitas. Mas a situação mais se complicou. Deduz-se pelos meios de comunicação, não somos mais apenas os que abrigam os integrantes dessas corjas. Eles aqui se instalam e inovam em poderosas organizações a serviço das falcatruas e de seus habilitados agentes, que se somam aos grupos, inúmeros e especializados, em ações contra os cidadãos, as empresas, e o poder público. Basta ligar o rádio, a televisão ou recorrer aos jornais, que não deixam de aproveitar o infame manancial de criminalidade. Acompanho os fatos com tristeza ou repugnação. Na primeira semana deste junino mês, na simpática e pacata Coração de Jesus, no Norte de Minas, a polícia Federal prendeu em flagrante uma mulher que recebia no Correio local uma encomenda postal. Era dinheiro falsificado que chegara por encomenda registrada. Não ficou nisso. Na mesma operosa região do Norte do Estado, no mesmo dia, a Polícia Civil de Minas Gerais, estendeu investigação de trama que teve como vítimas aposentados e pensionistas do INSS e pessoas em vulnerabilidade. É um esquema que abrange todo o território nacional. Mas, desta vez, atingiu os municípios de Espinosa, Verdelândia e Jaíba, resultando em prisões, inclusive do investigado, indicado líder do esquema. Procederam-se apreensões de bens e adoção de medidas judiciais de bloqueio de contas contra um grupo suspeito de praticar estelionato, lavagem de dinheiro e uso de documentos falsos. Entre os alvos, escritórios de advocacia, agências de correios, fontes bancárias e uma construtora, bem como investigados atuantes e facilitadores das fraudes. As contas das vítimas passavam a ser usadas como “laranjas” para transações de cartões de crédito e outros serviços - tudo sem o conhecimento dos titulares. Além disso, conforme apurado, com procurações assinadas de firma enganosa, o núcleo jurídico do grupo ajuizava ações contra bancos, simulando representação das vítimas em processos judiciais que geravam indenizações fraudulentas. O trabalho investigado realizado pela Delegacia de Polícia Civil em Espinosa também aponta prejuízos tanto para os bancos, que sofriam perdas financeiras por decisões judiciais baseadas em informações falsas, quanto para as vítimas, que tinham os valores de seus benefícios desviados”(...).

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