Polícia Federal lança operação em todo o Brasil, nesta manhã de quinta-feira, para combater fraudes em concursos públicos. (Concursos da Caixa, do Banco do Brasil e de polícias estão entre os alvos)
Quinta 02/10/25 - 7h33A Polícia Federal lançou nesta quinta-feira operação para combater fraudes em concursos públicos em todo o país.
3 pessoas teriam sido presas.
Entre os alvos estão: CNPU 2024 e os concursos da Polícia Civil em Pernambuco e Alagoas, além de concursos da Caixa e do Banco do Brasil.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em diversos estados, em investigação que envolve uso de esquemas para burlar concursos oficiais.
Ainda não foram divulgados os nomes dos envolvidos ou o total de recursos investigados.
Autoridades afirmam que a ação faz parte de um esforço coordenado para garantir a lisura dos concursos e punir irregularidades comprovadas.
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8h42m, quinta-feira, da Agência Brasil:
Quadrilha que fraudava CNU é alvo de operação da Polícia Federal
Mandados judiciais estão sendo cumpridos em três estados
A Operação Última Fase foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (2) pela Polícia Federal (PF) para combater um grupo criminoso especializado em fraudar concursos públicos. As investigações tiveram o apoio do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
De acordo com a PF, as fraudes ocorreram no Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) de 2024 em exames das “Polícias Civis de Pernambuco e Alagoas, Universidade Federal da Paraíba, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil”.
Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, três de prisão preventiva e diversas medidas cautelares que incluem afastamento de cargos públicos e sequestro de bens, em endereços ligados os investigados nos estados da Paraíba, de Pernambuco e Alagoas. As ações contam com o apoio do Ministério Público Federal (MPF) na Paraíba.
“Os investigados foram excluídos dos processos seletivos, afastados dos cargos públicos já ocupados e poderão responder pelos crimes de fraude em certame de interesse público, lavagem de dinheiro, organização criminosa e falsificação de documento público”, informou a PF.