Influente assessor de Trump, conhecido no Brasil, teria proposto a deportação de Elon Musk, noticiou jornal dos Estados Unidos

Homem mais rico do mundo, nascido na África do Sul e residente nos Estados Unidos, Elon Musk e o presidente Trump, se envolveram em áspero embate público nesta quinta-feira (5), após críticas do empresário à proposta de reforma fiscal do governo.

Em publicação nas redes sociais, Musk classificou a medida como uma “abominação repugnante” e chegou a sugerir que o Congresso considerasse o impeachment do presidente.

Em resposta, Trump declarou estar “profundamente decepcionado” com Musk e ameaçou revisar os contratos e subsídios federais destinados a empresas ligadas ao empresário, como a Tesla e a SpaceX.

A reação do mercado foi imediata.

As ações da Tesla recuaram cerca de 14%, resultando na perda de aproximadamente 150 bilhões de dólares em valor de mercado.

Fontes próximas à Casa Branca informaram que a tentativa de reconciliação por meio de uma ligação telefônica foi articulada entre os dois, mas ainda sem confirmação oficial.

Briga de egos poderosos, potencialmente pode abalar o apoio de grandes investidores e fornecedores estratégicos.

A SpaceX mantém contratos com agências como a NASA e o Pentágono.


Noticiado também, amplamente:

Steve Bannon, ex e forte assessor de Donald Trump, muito conhecido no Brasil, onde esteve e chegou a ser ouvido em Brasília, teria agora defendido a deportação de Elon Musk em entrevista ao New York Times.

Aconteceu após a forte troca de farpas entre o bilionário e o presidente dos Estados Unidos.

Bannon esteve no Brasil durante o governo Bolsonaro e participou de eventos como CPAC Brasil, além de manter contato com aliados de Bolsonaro.